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‘Tragédia’, diz Castro sobre morte de médica da Marinha no Rio

O governador do Rio, Cláudio Castro, se pronunciou nesta quinta-feira (12) sobre a morte da médica e capitã de Mar e guerra Gisele Mendes de Souza e Mello, baleada na manhã de terça-feira (10) dentro do Hospital Marcílio Dias, na Zona Norte do Rio.

Em evento para a assinatura da carta de apoio à candidatura conjunta de Niterói e Rio de Janeiro para sediar os Jogos Pan-americanos de 2031, Castro lamentou a tragédia e expressou solidariedade à família da médica.

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Uma perda irreparável


Cláudio Castro,
governador do Rio.

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“Mais uma tragédia, uma perda irreparável. Me solidarizo profundamente com a família da médica Gisele, e isso reforça nosso compromisso diário de lutar para evitar que situações como essa se repitam”, afirmou Castro.

Atingida durante operação policial

Gisele, que participava de um evento no hospital, foi atingida por um tiro durante uma operação policial na comunidade do Gambá, no Lins de Vasconcelos. O governador mencionou a operação policial que ocorria no momento do incidente.

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Começou [os criminosos] a atirar indiscriminadamente, atingindo várias pessoas


Cláudio Castro,
governador do Rio.

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“A polícia ainda não havia disparado nenhum tiro, quando o criminoso, ao perceber a chegada da polícia com um forte aparato bélico, começou a atirar indiscriminadamente, atingindo várias pessoas”, explicou.

Reforço na segurança

Além disso, Castro reforçou a necessidade de não afrouxar a segurança pública e garantiu que as autoridades continuarão firmes no combate à criminalidade. Ele também mencionou o apoio da Marinha na região e a importância de endurecer as penas para crimes cometidos com fuzis.

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A criminalidade não pode continuar avançando


Cláudio Castro,
governador do Rio.

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“Essa situação reforça nosso compromisso de não afrouxar a segurança pública. A criminalidade não pode continuar avançando dessa forma, e vamos continuar buscando respostas efetivas, com apoio da Marinha e com projetos como o que está sendo discutido no Senado, para endurecer as penas para quem porta fuzil”, concluiu.

O caso

Gisele Mendes de Souza e Mello foi baleada na cabeça na manhã de terça-feira (10) dentro do Hospital Marcílio Dias, durante uma operação policial na comunidade do Gambá, no Lins de Vasconcelos.

Ela estava participando de um evento no auditório da Escola de Saúde da Marinha, quando o disparo ocorreu. Gisele foi socorrida e passou por uma cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu às 16h32. A Polícia Militar informou que houve confronto no momento da operação.

A investigação, inicialmente conduzida pela Marinha, foi transferida para a Delegacia de Homicídios da Capital. Gisele era médica geriatra e superintendente de Saúde do hospital e estava prestes a se tornar almirante médica.

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